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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Fica

Vai ficar tudo bem
Se você disser que fica
Então eu fico bem pertinho de você

Tranquilo esse nosso cochilo
Mas preciso saber se você vai ficar
Um pouco pra ficar bem

(Nós dois bem pertinhos)
Dá medo, ficar sozinho
Mas fico bem tranquilo
Porque tudo vai ficar bem
Tudo bem depois de um cochilo

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Taças quebradas enroladas em sacos plásticos

Esses vasos quebrados no meu quarto não são nada comparados à flor murcha na minha cabeceira. E nem vá me dizer sobre os meus quadros que sangram, nem aos jovens amantes que ocupam a minha varanda. Vamos só combinar de decorar nossas caras com um borrão, porque não temos tempo para todos esses azulejos estocados no chão.


quarta-feira, 8 de maio de 2013

Untitled #8

Faz de novo
Faz o errado, erra
Faça de novo, agora repita
Faca e osso, mas se permita

Fala de novo
Faz do erro algo novo
Faça de outra história

Faça
Faz
Faca
Fala


O novo
De osso
De novo

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

An Open Letter to Andrew Bird

Hi,
I never know how to start a letter and I always say this on the begining of all my letters. 


I would like to ask you if you ever looked into a dead bird's eye. Have you ever had this opportunity? Sometimes I found myself starring at dead birds I found on my city. I don't know why but I feel like is something you should do everytime you see a bird laying on the street. I ain't saying it's a beautiful thing, a dead animal makes me sad, I'm trying to tell you how I feel about life in general. 

When you see a dead bird you had one-second-opportunity to talk with God, A God, but it's over right after you look into his eyes. You are facing a dragon who fought the hardest weather to come back home, a free spirit that flew the sky above us, some one that told the wind to be quiet with his singing.  And there you are,  close enough to almost listen to his kind words about our mistakes, but you can't. It's frustrating and beautiful if you can see beauty in disaster. But there is a thing about this kind of event that always catch me and make me always stop to face theses dead Gods: a small feeling that they will wake up and take my body and soul. Make me a tool for they next flight, use my undiscovered feathers to hide my (storytellers) scars. Maybe one day, but by now I keep giving my prayers with my eyes. They deserve a kind heart to set them free, again. 


I use to tell myself, and the others in my head, that I do theses things because I'm not afraid anymore. Not that I don't get scared and cry, but life don't close my eyes with "sad" events. A dead bird still a God to me, my scars are my life-drawings, the days I go walking alone are the days I can see into my own eyes; So, maybe, I can be a God one day. And fly. I think you know what I mean when I say that we can live with fear, but no afraid, we can walk alone, but not forget to fly alone to. If you don't know... Hmmm, I guess that's okay. Not every historian travel the same place and can explain the beauty saw in mysterious places he went to.

One day, a million years by this day, we will be able to say one kind word to them. And when this day come, everyone will be a God by itself. Not alone, but by ourselves, flying together, fighting our fears, singing against the wind. We just need to keep on living... with love, hate, sadness, happiness, fear and courage. We will live forever until this day come to our hearts. You sang me songs about stories of life and now I told you one little story about a part of my. We shared and we loved (and still love). With our hearts (we met). And one day they will be covered with beautiful long feathers.

With true love from a young heart,

Kabe Rodríguez. 

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

MEU ANO EM UMA PLAYLIST

Esse foi o pior e o melhor ano de minha vida. É sempre assim, né? Queria poder resumir tudo em um grande texto, com as morais do que eu aprendi e com estrondosos parágrafos emocionantes. Não dá. As coisas que aprendi, que vivenciei, que descobri e conheci são tão pessoais que o texto chegaria em algo abstrato. Ou bizarro mesmo. 

Das atitudes egoístas que tomei, as péssimas decisões que a vida e seus passageiros tomaram aos atos de sincero amor e situações de puro afeto que tive com as pessoas que realmente significaram algo importante para mim; essas sim eu posso simbolizar e descrever. E é na música que eu me refugio nesse 31 de Dezembro. 

Antes de postar minha playlist em ordem cronológica de aprendizagem (huh?), queria dedicar cada segundo dessa arte para os meus amigos, aqueles que estiveram no chão frio comigo, aqueles que abraçaram o metal quente e aqueles que me deram um bom tapa na cara. Queria agradecer a minha família por estar mais única do que nunca, mais sincera, menos medrosa. Queria agradecer à todos os monstrinhos na minha cabeça que me ensinaram que ou eu aprendo a viver com eles e com quem eu sou, ou vou acabar caindo na mesma armadilha; não ser quem eu realmente sou. É aprendendo com as marcas, as belas cicatrizes, que reconheço agora o que é realmente belo: o que é sincero. Do amor ao medo, há beleza apenas no que é sincero. Queria poder cortar meu coração e entregar para vocês, mas não sou tão vanguardista assim. Então aqui dedico minhas notas (adotadas) para vocês. 

E que 2013 seja mais leve, menos egoísta, menos cinza, que seja mais SELVAGEM, ROMÂNTICO, PURO E MAIS COLORIDO DE TINTA! Feliz Ano Novo, MI LINDXS! (FROM A YOUNG LOVER’S HEART <3 p="p">

Christina Perri – Distance
Mumford & Sons – Little Lion Man
Mascus Foster – I Was Broken
Sky Ferreira - Sad Dream
Bon Iver – I Can't Make You Love / Nick of Time
The Avett Brothers – A father's first Spring
Antony and The Johnsons – Cut The World
Taylor Swift – Red
Frightned Rabbit – State Hospital
Dry The River – Weights & Measures
Dry The River - No Rest
P!nk – Try
Florence + The Machine – Never Let Me Go
Bat For Lashes – All Your Gold
Paramore – In The Mourning
Ben Taylor – Not Alone
Dry The River – Family
Trixie Whitley – A Thousand Thieves
Ana Cañas - Aquário
Gabrielle Aplin – Home
Mumford & Sons – Below My Feet


sábado, 1 de dezembro de 2012

Ela, sozinha.

Eu a encontrei, lá de longe do portão
Jogada no chão, entre a fumaça e a dor, entre os cães e os demônios
Pela janela eu a vi, de longe lá de onde
A casa estava em chamas, assim como minha cabeça
E assim como minha cabeça não tinha fogo, não mais
Só fumaça

Irritado, desesperado, sem vinho e prazer, seu choro me fez perder
A roupa velha, ela, velha, no chão, lá do portão, chorando, pela janela, entre a fumaça
Expulsei com ódio os penetras porque ninguém havia sido convidado
Ele saiu, ela me disse, ele saiu ela gritou

E foi assim que eu a encontrei, e ainda bem que ele não estava aqui
Jogada no chão, chorando, sem ele e agora comigo, eu odioso ela diria
Bêbada, mas da cabeça-sem-cabeça, de tristeza, foi bem assim que eu a encontrei do onde
Da janela, longe, entre o chão, chorando com os cães, sozinha

Eu agora aqui,
Ela, sozinha.

Pra definir coração de aquário

Pra definir coração de aquário
Tão grande que cabe até peixe baleia, tão cheio 
Transbordando
Feito de areia e pressão
Reluzente transparente, pra todos e pra solidão

Pra não deixar incerteza e explicação de novo 
E novo
Já quebrado de mar, pesado de sal 
Vindo da lua pra baú de pirata

Pra explicar coração de aquário
Escrever no chão frio, abraço com o próprio umbigo
Caneta, papel, palavras e mãos.

Pra falar coração, mãos de polvo e muito chão

domingo, 2 de setembro de 2012

O Travesseiro e A Última Parede

Caminhos pelo dia

Mãos, inúteis em confortar
Em metal repousa minha alma
Não as histórias, não aos contos, amaldiçoados poemas apenas

Da distância em que percorri à punição, não meus braços, não meus braços

Águas frias percorridas, lembranças do horizonte que nunca observei, agora transformadas em tinta
Manchas amarelas que revogam suas memórias em vermelho exaltando as mãos que antes não confortavam 


E as paredes, e as paredes! Proclamem seu trono, seus gritos de direito, proclamem o passado!
"Tu mereces, tu mereces, repetirás... Preso em teu rosto ficaremos e todos, a ti, notaram! Repetirás!

O inevitável do belo, do raciocínio ao estado de paranoia, o contínuo das correntes pesadas
Um dia o balanço irá ter seu fim, o movimento dos ventos pausará e uma decisão será feita

Eu digo mas minhas palavras não serão escutadas, apenas devo seguir e obedecer
Não poderei vencer o justo, mereço, eu devo, obedeço, continuo, sobrevivo
Sem as mãos, sem o sangue, sem o troféu, sem a lembrança capturada em gaiolas de ouro
A última assinatura do ambíguo que escreve que mereço, mereço a peste do pensamento e o vidro que reflete

Todos poderão dizer que um dia superaram o terremoto e ao fraco sobrará os contrários positivos
Então diga, por favor repita, porque a água fria está a correr, diga...
"Tu mereces, em teu quarto, em teu espaço selvagem, repetirás... Tu és sábio... Então repetirás!"

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

A Play

From the pain that I deserve 

May the runners pass by

Of my state of scrambled feet

In the way to nothing hill




Cause the red strikes by

And the invisible cleans out

May the earthquake kill us all

Leaving a empty head made for mine




Would I lay in those skies at night

Hurting the stars just for reason

May the doubt cover my body

And the illness close my eyes




From the pain that I deserve

Stays my heritage for the ones who would like

Itself staring by the corridor 

May the hands shake the winners' music

domingo, 5 de agosto de 2012

Eu Preciso Fumar

Eu preciso de um cigarro
Preciso fumar, preciso sentir a fumaça
O peso, o quente nos pulmões, a sujeira no corpo

Eu preciso de coisas na cabeça
Preciso de pensamentos, preciso gritar
Sem razão, mas por instinto

Eu preciso fumar, eu preciso beber
Preciso fazer, preciso desfazer, concluir 
Não porque devo, apenas por fazer

Eu preciso de um cigarro, eu preciso de filtro
Preciso de água, com gelo, sem gelo
Com coragem, espontaneamente, por ser corajoso

Eu preciso da fumaça, preciso do desejo, 
Da negação do desejo de fumar, do isqueiro, do fósforo
Preciso escrever, sujar o papel, porque eu sei que preciso...

Sem razão de precisar.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

The Search I Waited For

If I count all the stars before they blow
If I catch all flights of the owls, could you give me a chance? 
If I stop the Time and make him mine

If I burn all the castles of Norway, put your name in every bone of the Dead famous 
Would you give me the chance? 

But if I stop running around, hiding the young hearts on the ground
If I dry your blood and paint our beautiful nights on a red painting
If I stop finding words in my unknown mind...Will you be forever my valentine?

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ÊTA QUE SAUDADE!

O bichinho que não tá no pé
M                          r
   a                      a
      s                  t
        q              l
          u          o
            e  r  v
         

A Maria Antonieta que a            cabeça
                                   perdeu
e quer usar colar


O Jackson inteiro que subtraiu
                   - cinco
para ficar        um    
                   sozinho


Aos amigos que tenho
mas não vejo por causa
d  r d   l   s
  o  a  a  u  o
     s  i       z   l
          o           a
            s            r


Ao amor que eu tenho
mas não beijo
por que o      r      e      l      ó      g  
i      o      s      e      m      p      r      e
t      e      m      q      u      e      acabar.

sábado, 12 de novembro de 2011

RFH-103



"RFH-103" é um curta experimental que fiz baseado em um pesadelo que tive por cerca de três anos quando era criança. Em fato, o pesadelo se tornou recorrente durante minha transição para a pré-adolescência.

Nunca passava por angustia após os flashes da noite, apenas agonia de terminar preso em uma pequena passagem sem luz, sem ar, bloqueada em uma pirâmide metálica (ou espelhada). Só conheci o desespero, e o medo de perder minha família, após noites e noites com o mesmo pesadelo em minha cabeça.  Nunca imaginei que um dia correria do "inferno", quando criança.



Uma tortura transformada em arte?

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Terra

TERRA s.f. 1. O planeta em que habitamos. 2. A parte sólida do globo terrestre não ocupada pelo mar.

Está é a definição de "terra" que encontrei em meu velho dicionário, da escola da pré-escola. Mas isso não é o importante. Hoje eu presenciei como a terra cobriu Minha Vó, Dona Dalva. Eu me sento mal por não gostar de últimos momentos, talvez por ter presenciado só dois enterros. Este foi o segundo. Não sei se vou me acostumar, mas não quero gostar desse momento triste. No Templo, onde todos estavam, fiquei estagnado. Não sabia com quem falar, como falar e, nem muito menos, o que falar. Logo depois, sentado na ultima fileira de cadeiras pretas e acolchoadas, me senti distante. Mais distante de quando, por brigas, me distancio da familia. E esse momento que nas novelas e filmes costuma unir e animar as pessoas, me fazia sentir mais distante. Mais, mais e mais. Foi quando anunciaram "Para todos que não se despediram, por favor, este é o ultimo momento até...". Eu não tive coragem até então para chegar perto do caixão. Foi quando me levantei e decidi ir até lá. Por um tempo, em pé, esperei que todos me dessem passagem. Como ultimo adolescente por perto, encostei no caixão e pensei em dizer algo, toca-lá com um toque doce, o mesmo que ela tinha quando me abraçava, mas eu não pude; o desespero foi maior. O mesmo desespero que comprimia minha cabeça e me encolhia na cadeira, apertou meus olhos e então, pela primeira vez neste dia, chorei. Minhas mão esquerda subiu até minha cabeça, e descontrolada, não sabia seu rumo. Me virei... Percebi que, como tinha ouvido antes, Dona Dalva estava linda. Como se tivesse dormido depois de um encontro feliz com todos que amava. Típico, pois ela é a pessoa mais feliz que conheço.

As dúvidas depois foram inevitáveis. Porque as pessoas esconderam seus olhos pesados por lágrimas com óculos escuros? Não era um esforço necessário? Porque tudo que se comentava seguia para aquele rumo final? Poucos comentavam coisas que terminavam com sentimentos bons.
Algumas respostas, para perguntas que ainda não consegui formular, me completaram o vazio. Eu ainda não aprendi sobre a vida, nem seu começo nem seu fim, apenas o viver. Que Dona Dalva, é exemplo de que não devo desperdiçar os momentos que fui tratado com carinho por todos. Sempre sorrindo deveria ser a lei da vida e exigido pelo governo. E que no meu fim, talvez um recomeço, seja sorrindo e bonito como o dela.

Outra coisa... Já perto de casa, me veio um desejo de comer um Tablito, picolé que experimentei pela primeira vez em um churrasco onde Dona Dalva distribuía sorrisos e sua frase 'Come... você não está com fome? Mas está tão bom!" que costumava me animar. Me animava seu sorriso, mais, mais e mais.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Uma Carta Para Meus Amigos da Escola...


"Esse ano as coisas aconteceram de forma diferente para mim. Talvez tenha sido um ano incrivel, onde eu aprendi muitas e muitas coisas. Acho que vocês também, ou não. Eu queria compartilhar um tempo mais essas coisas com vocês, sei lá. Não me perguntem o por quê, mas foi um ano bom e agravavél. uma porção de coisas. De tantos aprendizados, aprendi três coisas importantes. Então resolvi coloca-las no papel e ler para vocês.

A primeira coisa que aprendi foi que a escola é como uma floresta, uma selva. Porém, diferente do que muitos pensam, a lei da selva não é matar para sobreviver, e sim levar e pegar o que se precisa para se manter vivo. A gente pode contar varias historias para tentar agradar todos, a gente pode fingir que não está aqui - talvez por tímidez ou outras coisas - a gente pode vestir a roupa que for, fazer o que for, mas as pessoas só vão acreditar se for verdadeiro. De sentimento e coração. Não importa se a verdade seja chata ou estranha. Só a verdade vale. E isso é bem difícil.

A segunda é que todos somos diferentes, não melhores que os outros. Tem aquelas que parecem não se importar com as coisas, só se for a própria aparência, mas se você as conhece melhor vê que elas são legais. Não só menininhas. São quase mulheres, né? Independente do tamanho. Só precisariam levar as coisas um pouco mais a sério. Mas quem sou eu para julgar esses brotinhos delicias.
Tem os Anônimos, aqueles que se sentam nos mesmos lugares, que ninguém mexe. Pessoas simples e encantadoras. Talvez com um volume de voz muito baixo, mas todo mundo é diferente. Só colocar óculos que melhora.
Tem o pessoal da zorra, sem muitos comentários ou qualquer quote engraçado. Nem sempre são idiotas o quanto a gente imagina. Dá até para encontrar um grande amigo entre eles. E por fim tem aqueles que a gente gosta - me desculpem o uso da palavra - mas foda-se. A gente gosta deles. Estranhos, altos, baixos, loucas, loucos e sei lá mais o que.

Agora a terceira, mas não menos importante, coisa que aprendi com vocês. Por tudo e por todos, pelas circunstâncias e ações. Nós só temos dezessete anos. Não precisamos ser tão sérios, ou tão bobos. As coisas vão acontecer. Nós vamos fazer as coisas acontecerem. Não porque a professora de historia disse que nós temos ou porque está no nosso destino. Nós vamos fazer fazer isso por nós. Nós podemos fingir que não vemos as coisas, que brigar com um amigo por uma coisa que nós nem sabemos como aconteceu. A gente pode tomar atitudes precipitadas por achar que as pessoas são de um jeito, mas elas não são. Nós só temos dezessete anos. Tem muita coisa por aí, nesse estradão. Mas nós só vamos levar as coisas boas. Eu quero levar esses amigos. Para sempre.
É disso que eu queria falar com vocês. Eu tive que colocar no papel.

Esse foi um ano incrível, o que ano que vem também vai ser. Mas por enquanto, são essas coisas boas que eu quero vocês sintam. E que tudo seja bem melhor.


Com muita gratidão, Kabe Rodrigues H.F.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Casa é Coração.



Não existe casa amarela.
Casinha, nem casarão. Não existe.
Pode andar na estrada, pode ir longe.

Pode ficar parado, mas tem que bater.
Não existe roda que leva. Nem avião que rode.
Casinha está aqui.

Não dá para mudar de casa.
Não tem como aumentar.
É pequeno, mas cabe todo mundo e de tudo um pouco.
Casa é Coração.

LEIA O LIXO, RECICLE AS IDEIAS.